Preço do arroz e feijão recua em Apucarana 6wn2h

Publicado em 04/12/2017 08:35

Prato tradicional do dia a dia do brasileiro, o feijão com arroz, dupla que já foi vilã da inflação em outros tempos, está mais barato em Apucarana. De acordo com levantamento realizado pelo curso de Ciências Econômicas do campus local da Universidade Estadual do Paraná (Unespar), o feijão teve queda de pouco menos de 55% em um ano. No mesmo período, o preço do arroz caiu até 22%. 4m2k6t

A pesquisa foi feita no dia 25 de novembro e abrangeu seis supermercados da cidade. Com relação ao feijão, duas marcas foram pesquisadas em cada mercado: o pacote de 1 kg do feijão carioca tipo 1 da marca Kirey e também o pacote mais barato encontrado em cada estabelecimento.Na primeira categoria, o pacote foi encontrado custando, em média, R$ 3,93, com valores variando entre R$ 3,49 e R$ 4,73. Há um ano atrás, na pesquisa do dia 3 de novembro de 2016, a média do produto ficou em R$ 8,45. 

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Com isso, o preço do feijão teve queda de 53,5%.Já na segunda categoria, a média ficou em R$ 2,70, valor 54,8% menor do que há um ano atrás, quando a média ficou em R$ 5,98. Na pesquisa mais recente, o feijão com menor preço encontrado nos supermercados ficou entre R$ 1,89 e R$ 3,69.

Já com relação ao arroz, foram pesquisadas seis marcas diferentes, sendo que houve queda de preço em todas elas no comparativo dos últimos 12 meses. O arroz agulhinha tipo 1 Frias, pacote vermelho, com cinco quilos, foi o que mais caiu de preço: 22%. A média de preço deste arroz em novembro de 2016 era de R$ 14,35. Na pesquisa feita em novembro deste ano, a média ficou em R$ 11,20, com preços variando entre R$ 10,90 e R$ 11,98.A vendedora Margarete Baldini afirmou que percebeu a redução nos valores nos últimos tempos. “Realmente, os preços do arroz e do feijão deram uma baixada nos últimos meses. Mas isso não significa que os preços estão bons. Para mim, ainda continua caro”.A auxiliar de serviços gerais Maria do Carmo Flores concorda. “O arroz e o feijão estão mais baratos. Mas se os outros produtos não caem também, a conta do mercado muda muito pouco. Não adianta nada se não houver uma queda na carne, nas verduras e em outros produtos”, diz.

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Fonte: TNOnline

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