Café: Bolsa de Nova York sobe cerca de 300 pts nesta tarde de 6ª com e do câmbio e incertezas na safra do Brasil 5trj
As cotações futuras do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) operam com alta próxima de 300 pontos nesta tarde de sexta-feira (29) e ficam mais próximas do patamar de US$ 1,45 por libra-peso. Após iniciar o dia em baixa, o mercado ou a ter e do câmbio e realizar ajustes técnicos depois de quase ficar perder o patamar de US$ 1,40/lb. As incertezas em relação à oferta de café do Brasil nesta temporada também estimulam os ganhos do grão no terminal externo. 5nsm
Por volta das 11h50, o vencimento setembro/16 tinha 145,00 cents/lb com 285 pontos de alta, o dezembro/16 anotava 148,15 cents/lb com 280 pontos de avanço. Já o contrato março/16 registrava 150,90 cents/lb com 260 pontos de valorização e o maio/17 estava cotado 153,10 cents/lb com 305 pontos positivos.
De acordo com o analista de mercado da Maros Corretora, Marcus Magalhães, as bolsas para o café também avançam nesta sexta-feira em acomodação especulativa. Na véspera, apesar da baixa, o que se viu nos mercados externos foi um dia de poucos negócios na maioria dos ativos negociados e curtas oscilações. "O atual intervalo mercadológico do arábica, em Nova York, vem sendo acomodado em cerca de 140,00 a 150,00 cents/lb e não há qualquer novidade no front", explicou ontem (28) Marcus Magalhães.
Após a divulgação de dados fracos obre o crescimento econômico dos Estados Unidos, o dólar comercial ou a recuar. Às 11h19, a moeda estrangeira caía 1,723%, cotada a R$ 3,2397 na venda. O dólar mais baixo em relação ao real tende a dar e aos preços externos do arábica pois desencoraja as exportações da commodity.
De acordo com agências internacionais, os operadores externos também repercutem no mercado as incertezas em relação à oferta de café do Brasil na temporada 2016/17 diante do anúncio de venda de estoques públicos pela Conab para amanhã (29). "Os leilões de café planejados pela Conab sinalizam um aperto no mercado físico brasileiro, embora o impacto sobre os preços possa ser atenuado pelo fato de o problema ser em grande parte doméstico", disse o analista de commodities agrícolas do Agrimoney, Shweta Upadhyaya, à agência de notícias Reuters.
Já nas praças de comercialização do Brasil, os negócios com café seguem isolados e os preços esboçam curtas oscilações, diferente da semana ada. Os produtores têm aparecido no mercado interno apenas nos picos de alta. Na quinta-feira (28), o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, bebida dura para melhor, teve a saca de 60 kg cotada a R$ 489,49 com alta de 0,79%.
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miguel moura abdalla piraju - SP 29/07/2016 12:59 4k4s2t
NÓS CAFEICULTORES NÃO TENDO UMA LIDERANÇA NO SETOR E NEM GOVERNO. FICAMOS A MERÇE DE OPINIOES INESCRUPULOSAS DE ANALISTAS E ESPECULADORES INTERNACIONAIS DEIXANDO DE LADO A REALIDADE DA SITUAÇÀO EM QUE O MERCADO ENCONTRA, SAFRA MENOR DO QUE A DIVULGADA, QUALIDADE INDESEJADA, ESTOQUE NAS BASES MÍNIMAS DE (UMA QUINZENA), E AINDA O RISCO DE TERMOS DUAS GEADAS SEGUIDAS NO MÊS DE AGOSTO....
CUIDADO CAFEÍCULTOR COM A VENDA DO SEU PRODUTO POIS OS INSUMOS SUBIRAM 50 POR CENTO NA VIRADA DE 2015/2016... NAS BASES DESEJÁVEIS PELOS COMPRADORES O RISCO DE SAIR DA ATIVIDADE É GRANDE