Venezuela: gados bovino e bubalino devem ser vacinados contra febre aftosa em novembro 2u424
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Os países integrantes da Comissão Sul-Americana de Luta Contra a Febre Aftosa (Cosalfa) estão coordenando ações para vacinar todo o gado bovino e bubalino venezuelano. Os focos de febre aftosa na América do Sul foram registrados na fronteira entre a Colômbia e a Venezuela, onde há circulação do vírus que causa a aftosa, de forma que coloca em risco a todo o continente, que segue na meta de erradicar a doença em 2020.
O diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, Guilherme Marques, confirmou que o Centro Panamericano de Febre Aftosa (Panaftosa) está coordenando um plano de vacinação contra a doença na Venezuela. Esse plano será desenvolvido ao longo de dois anos, mas poderá ser prorrogado por mais tempo se os países integrantes da Cosalfa acharem necessário.
Segundo Marques, que também é presidente do Comitê Veterinário Permanente (CVP), os serviços sanitários da América do Sul estão se reunindo para começar a vacinação no país em novembro.
Entre as ações, está prevista a doação de 39 milhões de doses de vacinas imunizantes contra a febre aftosa, das quais 32 milhões serão aplicadas em duas campanhas de vacinação para todo o gado e 7 milhões serão destinadas para animais menores de 24 meses. As doses devem ser doadas porque a Venezuela não produz a vacina há anos.
O Brasil conta com um estoque de emergência de 50 milhões de doses imunizantes contra a aftosa para utilizar em qualquer emergência sanitária. Marques aponta que o país tem interesse estratégico no projeto por conta da fronteira e por todo o investimento que vem sendo feito para eliminar a febre aftosa.
Com informações do Rurales El País
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