Café: Após três quedas seguidas, Bolsa de NY trabalha praticamente estável nesta tarde de 3ª feira 2f2q4t

Publicado em 26/07/2016 12:47

As cotações futuras do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) operam próximas da estabilidade nesta tarde de terça-feira (26) após subirem mais de 100 pontos no início da sessão. O mercado realiza ajustes técnicos depois de fechar em baixa por três sessões consecutivas. O câmbio também dá e aos preços externos da variedade durante o pregão. 5r2o3k

Por volta das 12h14, o vencimento setembro/16 registrava 141,35 cents/lb com 25 pontos de alta, o dezembro/16 anotava 144,60 cents/lb com 40 pontos de avanço. Já o contrato março/17 estava cotado a 147,40 cents/lb com 35 pontos de valorização, enquanto o maio/17 tinha 149,10 cents/lb com 40 pontos de alta.

O mercado iniciou o pregão desta terça-feira com correções técnicas sendo realizadas. O movimento já era esperado ontem pelo analista da Maros Corretora, Marcus Magalhães. As cotações na ICE vêm de três quedas consecutivas e ficaram mais distantes do patamar de US$ 1,50/lb. "As bolsas para o café operam com leve alta hoje com recompras", afirma o analista.

O dólar comercial recua ante o real e também dá e às cotações externas da variedade. Às 12h10, a moeda norte-americana caía 0,41%, cotada a R$ 3,2805 na venda. Como a semana deve ser marcada pela divulgação de importantes decisões na política monetária internacional, os investidores preferem adotar cautela em suas apostas. O dólar mais baixo em relação ao real tende a desencorajar as exportações da commodity e os preços esboçam reação.

O clima, que impactou os preços externos do grão na semana ada, começa a esquentar nas principais regiões produtoras do Brasil. Mapas climáticos apontam mesmo que essa última semana de julho deve ser marcada pelo tempo seco e temperaturas mais altas. Nos próximos dias, uma frente fria a pela costa do Sudeste do país, mas não deve trazer chuva para as áreas cafeeiras.

Nas praças de comercialização do Brasil, os negócios com café seguem isolados. Segundo o analista de mercado da Safras & Mercado, Gil Carlos Barabach, os produtores têm aparecido nas praças de comercialização apenas nos repiques de alta. "Vimos lotes sendo comercializados acima de R$ 530,00 a saca nos últimos dias. No ano ado, nessa época, o preço era de pouco mais de R$ 450,00", afirma Barabach.

Na segunda-feira (25), o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, bebida dura para melhor, teve a saca de 60 kg cotada a R$ 484,70 com queda de 0,15%.

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Por:
Jhonatas Simião
Fonte:
Notícias Agrícolas

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