Café: Após três quedas seguidas, Bolsa de NY trabalha praticamente estável nesta tarde de 3ª feira 2f2q4t
As cotações futuras do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) operam próximas da estabilidade nesta tarde de terça-feira (26) após subirem mais de 100 pontos no início da sessão. O mercado realiza ajustes técnicos depois de fechar em baixa por três sessões consecutivas. O câmbio também dá e aos preços externos da variedade durante o pregão. 5r2o3k
Por volta das 12h14, o vencimento setembro/16 registrava 141,35 cents/lb com 25 pontos de alta, o dezembro/16 anotava 144,60 cents/lb com 40 pontos de avanço. Já o contrato março/17 estava cotado a 147,40 cents/lb com 35 pontos de valorização, enquanto o maio/17 tinha 149,10 cents/lb com 40 pontos de alta.
O mercado iniciou o pregão desta terça-feira com correções técnicas sendo realizadas. O movimento já era esperado ontem pelo analista da Maros Corretora, Marcus Magalhães. As cotações na ICE vêm de três quedas consecutivas e ficaram mais distantes do patamar de US$ 1,50/lb. "As bolsas para o café operam com leve alta hoje com recompras", afirma o analista.
O dólar comercial recua ante o real e também dá e às cotações externas da variedade. Às 12h10, a moeda norte-americana caía 0,41%, cotada a R$ 3,2805 na venda. Como a semana deve ser marcada pela divulgação de importantes decisões na política monetária internacional, os investidores preferem adotar cautela em suas apostas. O dólar mais baixo em relação ao real tende a desencorajar as exportações da commodity e os preços esboçam reação.
O clima, que impactou os preços externos do grão na semana ada, começa a esquentar nas principais regiões produtoras do Brasil. Mapas climáticos apontam mesmo que essa última semana de julho deve ser marcada pelo tempo seco e temperaturas mais altas. Nos próximos dias, uma frente fria a pela costa do Sudeste do país, mas não deve trazer chuva para as áreas cafeeiras.
Nas praças de comercialização do Brasil, os negócios com café seguem isolados. Segundo o analista de mercado da Safras & Mercado, Gil Carlos Barabach, os produtores têm aparecido nas praças de comercialização apenas nos repiques de alta. "Vimos lotes sendo comercializados acima de R$ 530,00 a saca nos últimos dias. No ano ado, nessa época, o preço era de pouco mais de R$ 450,00", afirma Barabach.
Na segunda-feira (25), o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, bebida dura para melhor, teve a saca de 60 kg cotada a R$ 484,70 com queda de 0,15%.
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