Café: Previsão de tempo seco no BR faz preços em NY caírem nesta tarde de 3ª feira 3b1c
3c30x
Os contratos futuros do café arábica operam com queda de mais de 100 pontos nesta tarde de terça-feira (18) na Bolsa de Nova York (ICE Futures US). O mercado volta a cair acompanhando o tempo no Brasil depois de alta na véspera.
Às 12h32 (horário de Brasília), o vencimento julho/19 tinha queda de 155 pontos, a 94,50 cents/lb, o setembro/19 registrava 96,75 cents/lb com perdas de 150 pontos. O dezembro/19 perdia 150 pontos, a 100,40 cents/lb.
Depois de testar reação técnica na véspera, o mercado externo do arábica voltou a cair nesta terça-feira. Segundo o Barchart, as perspectivas são de tempo seco no Brasil, o que pode favorecer o ritmo de colheita.
Os trabalhos dos cooperados da Cooxupé (Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé) chegaram a 26,65% até o dia 7 de junho. A colheita está mais avançada ante os anos anteriores. A expectativa é que a produção de 7,6 milhões de sacas.
"A colheita está avançando no Brasil. Informações indicam que os rendimentos não são altos e que a qualidade é baixa por conta das condições climáticas no desenvolvimento", disse o vice-presidente da Price Futures Group, Jack Scoville.
No Brasil, no último fechamento, o tipo 6 duro era negociado a R$ 405,00 a saca de 60 kg em Guaxupé (MG) e em Poços de Caldas (MG) estavam valendo R$ 390,00.
1 comentário 5j4y3

Preço do café arábica fecha sessão de 6ª feira (23) com leve alta, pressionado pela desvalorização do dólar index

Mesmo com os impactos climáticos, safra brasileira de café 2025/26 deve entregar boa qualidade

Café: Importações, exportações e produção; confira análises da Hedgepoint

Café em Prosa #212 - Barista se destaca e ganha o Desafio Koar Andradas/MG com o melhor método de preparo de café coado

Mapa divulga lista de marcas e lotes de café torrado impróprios para consumo

Colômbia prevê alta de 17,5% na safra de café 2024/25
Carlos Rodrigues 18/06/2019 14:08 1t524v
Café: A única coisa boa que pode acontecer é um fato que não sejam os produtores a controlar...de resto tudo pode ser apelidado de desastre...