Com início de mês cotação do frango e suíno vivo exibem alta 74v2a

Publicado em 09/02/2017 07:04

Boi gordo: Pressão de baixa no mercado, mas demanda melhora no início do mês z5t3n

Por Scot Consultoria

Testes de preços menores para o boi gordo são recorrentes em diversas regiões. 

Em São Paulo existem tentativas de compra de R$ 3,50/@ abaixo da referência, mas nos patamares menores o mercado trava. 

Embora a cotação tenha cedido em São Paulo e em mais duas praças, a oferta de boiadas não está abundante. 

A situação de pastagens melhores em algumas regiões do centro-sul permite que os pecuaristas retenham as boiadas devido aos preços menores ofertados.

No mercado atacadista de carne bovina com osso houve valorizações influenciadas por uma melhoria da demanda devido ao início de mês. 

O boi casado de boiadas castradas está cotado em R$ 9,43/kg, alta de 1,5%.

Frango vivo: Nova alta no mercado paulista 311t26

Por Larissa Albuquerque

A cotação do frango vivo registrou mais uma alta em São Paulo. Com avanço de R$ 0,05 o quilo da ave viva tem referência em R$ 2,60.

Em função dos últimos ajustes, o frango vivo paulista está 4% superior ao preço registrado no mesmo período do ano ado, porém permanece 7,14% menor que há um mês.

Em Minas Gerais, a última alta ocorreu na segunda (6) deixando o quilo do animal vivo a R$ 2,75.

Os analistas lembram que o período é de pagamento dos salários, e também de retorno parcial da população às atividades rotineiras. Fator que eleva a procura pela carne branca.

Preços dos suínos em alta no mercado independente 5r1l2u

Por Larissa Albuquerque

As cotações do suíno vivo no mercado independente fecharam estáveis nesta quarta (8), mas no geral o mês de fevereiro vem sendo positivo aos suinocultores.

Em São Paulo, por exemplo, a arroba do animal vivo está sendo comercializado a R$ 96, alta de 10,3% em relação à última semana e 62,7% quando comparada ao mesmo período de 2016.

Em Santa Catarina a cotação atingiu nesta semana a maior alta desde novembro de 2014, sendo cotado a R$ 4,50.

A explicação para o cenário altista é a redução de oferta em todo o país, aliado ao estoque enxuto das agroindústrias. “Não há suíno pesado no mercado, à oferta está baixa e as grandes indústrias estão procurando suínos no mercado independente”, destaca o presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi.

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Fonte: Notícias Agrícolas + Scot

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