Carnes: com reabertura de unidades, sacrifício de animais será evitado 5m6835

BRF, Minuano e JBS disseram que, com a reabertura das unidades de abate de aves das duas primeiras em Lajeado e da última em o Fundo, no Rio Grande do Sul, não terão mais que recorrer ao sacrifício dos animais. A possibilidade foi aventada nos últimos dias antes de as companhias obterem autorização para voltar a operar. Isso porque, com as unidades paralisadas, as aves ficaram nas granjas e superaram o peso ideal de abate.
A BRF informou que "diante da retomada da operação em Lajeado e em decorrência de acordo homologado pela Justiça" a empresa decidiu que realizará ainda esta semana o abate de 100 mil aves que antes seria executado nas granjas e agora será feito na fábrica. "As aves serão abatidas e arão por todos os procedimentos de controle do Ministério da Agricultura, por meio do Serviço de Inspeção Federal (SIF)", informou. 462o1c
De acordo com a empresa, o destino do frango abatido "será avaliado no frigorífico no momento do abate, sob os protocolos de inspeção". Fontes do setor no Rio Grande do Sul disseram que o destino das aves será a produção de industrializados, mas a BRF não confirmou. A unidade da empresa em Lajeado voltou a operar esta semana após acordo judicial com o Ministério Público do Rio Grande do Sul.
A Minuano, que abate aves para a BRF num acordo de terceirização, também não terá de recorrer ao sacrifício das aves, já que voltou a operar depois de fechar um acordo judicial com o MP-RS.
Questionada, a JBS informou, por meio de sua assessoria, que não teve de sacrificar animais das granjas de integrados, pois as aves que seriam abatidas em o Fundo foram remanejadas para outras unidades enquanto a fábrica ficou fechada. A planta voltou a operar nesta quarta-feira após liminar do Tribunal Superior do Trabalho.
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