Tempo OK anuncia Adriana Sanchez como chefe de Estratégia Comercial 57h4h

A Tempo OK, uma das principais empresas de meteorologia aplicada do Brasil, anuncia a chegada de Adriana Sanchez como nova chefe de Estratégia Comercial. Com mais de 20 anos de experiência no mercado de serviços meteorológicos e atuação sólida no agronegócio, a executiva assume o desafio de liderar a expansão da companhia para novos mercados estratégicos, como agricultura e infraestrutura. p4u3w

"Estou liberado em integrar o tempo da Tempo OK e contribuir com soluções que gerem valor real para setores que movem o país. A meteorologia aplicada é uma aliada estratégica, especialmente em tempos de mudanças climáticas, e vemos um grande potencial para ampliarmos a aplicação de inteligência de dados atmosféricos no campo e na infraestrutura urbana", afirma Adriana.

Adriana Sanchez foi executiva da Climatempo, onde atuou no desenvolvimento de mercado para o setor agrícola. Sua experiência técnica e visão de futuro serão fundamentais para ampliar a presença do Tempo OK em novos segmentos. Atualmente, a Tempo OK atende mais de 80 comercializadoras de energia e mais de 700 parques eólicos e solares, com o Sistema TOK, um modelo exclusivo de previsão de alta resolução, calibrado para as especificidades climáticas do Brasil.

“Adriana traz uma combinação de habilidades técnicas e comerciais”, afirma João Hackerott, CEO da Tempo OK. “Sua chegada fortalece nossa estratégia de crescimento e nos aproxima ainda mais dos desafios reais enfrentados por nossos clientes, com soluções que impulsionam produtividade, segurança e tomada de decisão”.

Formada em Gestão Comercial pela Universidade Estácio de Sá, Adriana Sanchez chega em um momento estratégico para a Tempo OK, que segue investindo em expansão da equipe, fortalecimento da presença nacional e no desenvolvimento de soluções sob medida para diferentes segmentos da economia.

A meteorologia aplicada tem ganhado relevância em diversos setores da economia como agronegócios, seguros, energia, transporte e aviação, que utilizam dados de forma intensiva para a operação e o planejamento de negócios. Um estudo da T Partners estima um crescimento médio anual de 5,3% até 2030 para o mercado global de previsão meteorológica, alcançando aproximadamente R$ 25 bilhões. No Brasil, a previsão é de um crescimento anual ainda maior, de 8,3%, totalizando cerca de R$ 230,5 milhões.