Suinocultura independente: com exceção do Paraná, que teve queda, demais praças produtoras ficam com preço estável 292f3m
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Nesta quinta-feira (14), quando são realizadas as comercializações dos suínos independentes nas principais praças produtoras do país, o que se viu foi a maioria dos preços estáveis, com exceção do Paraná, que teve recuo na cotação. Lideranças explicam que a competição de preços em relação à carcaça do animal abatido inviabilizou possíveis altas para o preço do vivo.
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Em São Paulo, pela terceira semana consecutiva, o preço do suíno vivo ficou cotado em R$ 7,47/kg, segundo o presidente da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS), Valdomiro Ferreira.
"O mercado manteve o preço inalterado tendo como motivo o valor do suíno do abatido muito concorrido no atacado e no varejo, o que inviabiliza qualquer movimentação nos frigoríficos para alta no suíno vivo. O que se vê de de positivo é que a oferta de anumais vivos está está começando a diminuir, tanto em peso quanto em quantidade, o que pode sinalizaer nas próximas semanas uma melhora no mercado", disse Ferreira.
No mercado mineiro preço segue estável pela quinta semana consecutiva em R$ 7,30, com acordo entre suinocultores e frigoríficos, conforme dados da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg).
"Completamos um longo período de estabilidade devido à escassez de animais nas granjas, mas ainda alguma concorreência e competição no atacado de carnes. Assim que essa mercadorias circularem, quando as compras retornarem de modo mais intenso nas granjas, certamente buscaremos outros patamares de preço", disse Alvimar Jalles, consultor de mercado da entidade.
Santa Catarina manteve o preço em R$ 6,74/kg pela terceira semana consecutiva, de acordo com informações do presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos, Losivanio de Lorenzi.
"O mercado ficou estagnado, mantendo o mesmo valor. Acreditávamos que havia espaço para uma melhora de preços, mas não aconteceu. É trriste de ver porque o valor e o volume de vendas nas exportações melhorou. Já não se vê também as promoções de carne suína, o que mostra que as empresas estão vendendo melhor, mas isso ainda não chegou no produtor", disse.
No estado do Paraná, Considerando a média semanal (entre os dias 06/07/2022 a 13/07/2022), o indicador do preço do quilo vivo do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) teve queda de 3,69%, fechando a semana em R$ 6,27/kg.
"Espera-se que na próxima semana o preço do suíno vivo apresente queda, podendo ser cotado a R$ 6,25/kg", informa o reporte.
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