Exportação de milho do Brasil em outubro perde ritmo ante setembro, diz Secex 4v4r4k
3c30x
Por José Roberto Gomes
SÃO PAULO (Reuters) - As exportações brasileiras de milho em outubro se mantêm quase cinco vezes maiores frente às do ano ado, mas perderam ritmo ante as registradas em setembro, sinalizando que o pico das vendas já pode ter ado.
Conforme dados divulgados nesta segunda-feira pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), o Brasil embarcou nas três primeiras semanas de outubro (14 dias úteis) uma média de 266,5 mil toneladas de milho por dia, contra apenas 55,1 mil toneladas há um ano e 295,7 mil toneladas no fechado de setembro.
No mês ado, as exportações nacionais atingiram o segundo maior volume mensal da história.
Em 2017, os produtores brasileiros retardaram as exportações de milho em razão dos baixos preços do cereal, reflexo de uma safra recorde de quase 100 milhões de toneladas.
A situação levou o governo a realizar a maior subvenção ao milho em quatro anos para estimular o escoamento da produção, em especial para exportações, com leilões de prêmio para o transporte de mais de 9 milhões de toneladas de milho.
ACUMULADO
Até agora em outubro, o Brasil já exportou 3,73 milhões de toneladas de milho, elevando o acumulado no ano para cerca de 20,5 milhões de toneladas.
Embora ainda faltem sete dias úteis para o término de outubro, o volume acumulado em 2017 já é levemente maior que o de quase 20 milhões de toneladas alcançado nos 10 primeiros meses do ano ado, segundo os números da Secex.
0 comentário 176t6r

Mato Grosso começa colheita de milho, com 0,31% da área total colhida, aponta Imea

Preços do milho no Brasil deverão ser mais impactados pela gestão da comercialização, do que pelo clima

Milho fecha 5ª feira em queda na B3 e em Chicago, em dia de ajustes e realização de lucros

IGC aumenta previsão da safra mundial de milho 2025/26 com leve revisão para Brasil

Radar Investimentos: comercialização da segunda safra de milho no Brasil avança lentamente

Clima adverso em regiões-chave de produção no mundo todo puxam preços do milho em Chicago e na B3