3c30x
As cotações futuras do milho negociadas na BM&F Bovespa operam em campo positivo no pregão desta quarta-feira (28). As principais posições da commodity testavam ganhos entre 0,43% e 1,62%. O março/18 era cotado a R$ 40,21 a saca e o maio/18 trabalhava a R$ 38,50 a saca.
Os preços ainda refletem a situação de baixa disponibilidade no mercado interno, especialmente no mercado paulista. As cotações têm registrado fortes valorizações nas últimas semanas.
Bolsa de Chicago
Durante a sessão desta quarta-feira, os futuros do milho ampliaram os ganhos na Bolsa de Chicago (CBOT). Às 12h46 (horário de Brasília), os vencimentos da commodity testavam altas entre 3,50 e 6,00 pontos. O contrato março/18 era cotado a US$ 3,76 por bushel e o maio/18 trabalhava a US$ 3,84 por bushel.
O foco dos participantes do mercado permanece no clima na Argentina. Depois de um longo período seco, os órgãos oficiais já reduziram a estimativa para a safra do país nesta temporada, para 37 milhões de toneladas do grão. "As chuvas esparsas continuam diminuindo o potencial produtivo das lavouras", informou o Agrimoney.com.
"A Argentina verá melhores chuvas na metade ocidental do país nos próximos dias, mas as precipitações parecem não se mover para o leste na metade mais seca do país e nas principais regiões produtoras de milho", disse Benson Quinn Commodities.
1 comentário 5j4y3

StoneX eleva projeção de produção para a safrinha e destaca momento de pressão nos preços do milho

Colheita de milho em Mato Grosso atinge 2,66% e mantém atraso inicial, aponta Imea

Cotações do milho ganham força e am a operar no positivo em Chicago

Seca no início da safra e possibilidade de geadas acendem alerta para o milho do Paraná

Clima positivo traz pressão e milho abre a sexta-feira recuando em Chicago

Radar Investimentos: milho registrou leve alta na B3 na quinta-feira
geraldo emanuel prizon Coromandel - MG 28/02/2018 13:32 502g
Como diria o gaúcho: mas bááá tchê..., onde estão os tão propalados estoques de 18 milhões de toneladas da Conab?.
Não existem.... Opinião de um palpiteiro. Safrinha não a de 50 milhões de toneladas