Volume exportado de milho cai na semana, mas rentabilidade segue superior a do ano ado 2d2h2
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O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços divulgou, por meio da Secretaria de Comércio Exterior, seu relatório semanal que aponta as exportações acumuladas de diversos produtos agrícolas nas três semana de março.
Nestes 15 primeiros dias úteis do mês, o Brasil exportou 292.954 toneladas de milho não moído. Este volume já representa aumento de 66.571,1 toneladas com relação ao exportado até a segunda semana do mês (226.382,9) e é apenas 35% do total contabilizado durante o último mês de fevereiro (822.892,4)
Até aqui, no terceiro mês do ano, o país embarcou 61,97% de tudo o que foi registrado durante março de 2020 (472.669,7).
Com isso, a média diária de embarques ficou em 19.530,3 toneladas, patamar 57,33% menor do que a média do mês ado (45.716,2 toneladas). Em comparação ao mesmo período do ano ado, a média de exportações diárias 9,10% menor do que as 21.485 do mês de março de 2020.
Em termos financeiros, o Brasil exportou um total de US$ 71.753,80 no período, contra US$ 89.871,70 de todo março do ano ado. Já na média diária, o atual mês contabilizou elevação de 17,10% ficando com US$ 4.783,60 por dia útil contra US$ 4.085,10 em março de 2020.
Já o preço por tonelada obtido registrou ganho de 28,82% no período, saindo dos US$ 190,10 no ano ado para US$ 244,90 neste mês de março.
Na visão do Rabobankm o atraso do plantio do milho safrinha e a produtividade abaixo do esperado para a safra verão devem impactar o programa de exportação em junho/21. “A baixa disponibilidade do grão deve limitar o início do programa de exportação brasileiro, o que deve favorecer as exportações de soja”.
Para o presidente da Abramilho (Associação Brasileira dos Produtores de Milho), Cesário Ramalho, o milho brasileiro segue tendo muito espaço no mercado internacional e se beneficia de uma rol amplo de compradores, não ficando na dependência de apenas um destino.
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