B3 mantém elevações para os futuros de milho com principais contratos acima dos R$ 93,00 664t
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A Bolsa Brasileira (B3) segue contabilizando ganhos para os preços futuros do milho nesta quinta-feira (15). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,24% e 0,81% por volta das 11h49 (horário de Brasília).
O vencimento maio/21 era cotado à R$ 100,75 com alta de 0,25%, o julho/21 valia R$ 96,76 com valorização de 0,81%, o setembro/21 era negociado por R$ 93,12 com ganho de 0,24% e o novembro/21 tinha valor de R$ 94,05 com elevação de 0,27%.
De acordo com a análise da Agrifatto Consultoria, “após sucessivos movimentos de altas, o milho na B3 entrou em movimento de realização de lucros na quarta-feira”. Porém, o cenário de stress de oferta e demanda do cereal segue presente no mercado brasileiro.
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Já a Bolsa de Chicago (CBOT) perdeu força e ou operar em campo misto para os preços internacionais do milho futuro nesta quinta-feira. As principais cotações registravam movimentações entre 4,25 pontos negativos e 0,25 pontos positivos por volta das 11h41 (horário de Brasília).
O vencimento maio/21 era cotado à US$ 5,89 com desvalorização de 4,25 pontos, o julho/21 valia US$ 5,76 com perda de 3,50 pontos, o setembro/21 era negociado por US$ 5,27 com baixa de 0,50 pontos e o dezembro/21 tinha valor de US$ 5,11 com alta de 0,25 pontos.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, apesar de alguns sinais claros do mercado encorajando a produção de etanol dos EUA a se expandir no relatório de status do Inventário de Petróleo Semanal da istração de Informações de Energia dos EUA, a produção de etanol na semana encerrada em 9 de abril caiu 3,5% em relação ao período de relatório anterior, para 39,5 milhões de galões / dia.
“Foi a leitura de produção semanal mais baixa do mês ado e interrompeu uma série de três semanas de aumento na produção de etanol”, destaca a analista Jacqueline Holland.
Os mercados também não ficaram impressionados com a última atualização do USDA sobre os ritmos de plantio de milho nos EUA na segunda-feira, o que elevou os preços futuros nas negociações do início da semana. E em um ano de redução dos estoques, os ritmos de plantio são incrivelmente importantes, escreve o analista Bryce Knorr, da Farm Futures.
“Um início lento do plantio levantaria questões sobre se os agricultores serão capazes de aumentar a área plantada além das intenções que o USDA publicou no final de março. E o ritmo de semeadura também pode se tornar importante quando os traders começarem a fazer suposições antecipadas sobre os rendimentos, especialmente para o milho”, explica Knorr.
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