Em julho, Brasil ultraa 1 milhão de toneladas de milho exportadas pela primeira vez desde janeiro, mas segue atrás de 2020 2a1555
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O Brasil ultraou a marca de 1 milhão de toneladas de milho não moído (exceto milho doce) exportadas em um mês pela primeira vez desde janeiro. Nestes primeiros 17 dias úteis de julho, o país acumulou embarques de 1,121 milhão de toneladas, de acordo com o que divulgou o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, por meio da Secretaria de Comércio Exterior, em seu relatório semanal que aponta as exportações acumuladas de diversos produtos agrícolas durante as três primeiras semanas do mês de junho.
Este volume representa aumento de 597.289,8 toneladas com relação ao exportado até a terceira semana de julho (523.906,5), é já é 1.116,45% maior do que o total contabilizado durante o último mês de junho todo (92,169,2).
Com isso, a média diária de embarques ficou em 65.952,7 toneladas, patamar 1.402% maior do que a média do mês ado (4.389 toneladas). Em comparação ao mesmo período do ano ado, a média de exportações diárias é 61,88% menor do que as 173.009,7 do mês de julho de 2020.
Em termos financeiros, o Brasil exportou um total de US$ 256.642,2 mil no período, contra US$ 633.360,4 mil de todo julho do ano ado. Já na média diária, o atual mês contabilizou decréscimo de 45,18% ficando com US$ 15.096,6 por dia útil contra US$ 27.537,4 em julho de 2020.
Por outro lado, o preço por tonelada obtido registrou elevação de 43,8% no período, saindo dos US$ 159,20 no ano ado para US$ 228,90 neste mês de julho.
Para a Anec (Associação Nacional dos Exportadores de Cereais), as exportações brasileiras de milho devem atingir 3,195 milhões de toneladas em julho, o primeiro mês com entrada mais significativa do cereal da segunda safra.
De acordo com a agência Reuters, a projeção da Anec é baseada nas programações de navios nos portos e vem após um atraso na colheita da safrinha e quebra na produção de milho, causada por seca e geadas em alguns dos principais estados produtores.
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