Preços do petróleo caem mais de US$ 2 com preocupações de demanda da China e eleições nos EUA 4n573d
3c30x
Por Arathy Somasekhar
(Reuters) - Os preços do petróleo caíram mais de 2 dólares nesta terça-feira em negociações voláteis devido a crescentes preocupações com a demanda por combustível, à medida que os surtos de Covid-19 pioraram na China, principal importador de petróleo, e com o nervosismo com o resultado das eleições de meio de mandato dos EUA.
Os contratos futuros do Brent para entrega em janeiro caíram 2,56 dólares, para 95,36 dólares o barril, uma perda de 2,6%. O petróleo dos EUA (WTI) caiu 2,88 dólares, ou 3,14%, para 88,91 dólares por barril.
"O mercado está entrando hoje com um certo grau de ceticismo em torno da eleição... É uma espera para ver qual é o resultado da situação aqui", disse Bob Yawger, diretor de futuros de energia da Mizuho em Nova York.
Na segunda-feira, ambos os benchmarks atingiram seu nível mais alto desde agosto, com relatos de que líderes na China estavam avaliando uma saída das rígidas restrições do Covid do país.
"O aumento dos casos de Covid na China está no radar da maioria dos traders esta manhã, pois as notícias de bloqueios continuam", disse Dennis Kissler, vice-presidente sênior de negociação da BOK Financial.
Os suprimentos de gasolina e diesel permanecem desconfortavelmente baixos, acrescentou ele, limitando a queda nos preços do petróleo, já que a maioria dos Estados Unidos se prepara para o clima frio.
(Reportagem de Shadia Nasralla; com reportagem adicional de Isabel Kua)
0 comentário 176t6r

Petróleo sobe com preocupações sobre oferta

OPEP+ pode discutir linhas de base de 2027 e concordar com aumento de julho esta semana, dizem fontes

Petróleo estável antes da reunião da OPEP+ com diminuição das preocupações com a guerra comercial

Petróleo fecha estável; mercado aguarda clareza sobre próximo o da Opep

Petróleo sobe com cobertura de posições vendidas e negociações nucleares

Governo apresenta nos próximos dias projeto sobre venda de petróleo com possível arrecadação de R$15 bi, diz Durigan