Criação de emprego nos EUA acelera, taxa de desemprego cai a 5,5% 2y3y3t
3c30x
Por Lucia Mutikani
WASHINGTON (Reuters) - A criação de empregos nos Estados Unidos acelerou em fevereiro e a taxa de desemprego caiu à mínima em mais de seis anos e meio, a 5,5 por cento, sinais que podem encorajar o Federal Reserve, banco central do país, a considerar elevar a taxa de juros em junho.
No mês ado foram criadas 295 mil vagas, após geração de 239 mil em janeiro, informou o Departamento do Trabalho nesta sexta-feira. O declínio da taxa de desemprego, que marcou 5,7 por cento em janeiro, levou-a ao nível mais baixo desde maio de 2008.
Os dados sugerem que o mercado de trabalho dos EUA continua a se fortalecer, embora a queda da taxa de desemprego reflita em grande parte pessoas que deixaram a força de trabalho. A renda média por hora avançou em três centavos no mês ado.
Economistas consultados pela Reuters estimavam criação de 240 mil vagas após 257 mil anunciadas anteriormente em janeiro. Eles previam que a taxa de desemprego caísse em 0,1 ponto percentual, para 5,6 por cento.
Autoridades do Fed estão monitorando os indicadores econômicos de perto para ajudar a determinar quando haverá pressão suficiente sobre o mercado de trabalho para justificar custos de empréstimos mais altos para evitar um superaquecimento da economia.
O relatório de emprego foi divulgado pouco mais de uma semana antes da reunião de política monetária do banco central dos EUA em 17 e 18 de março. Muitos economistas esperam que o Fed possa sinalizar sua abertura a uma alta dos juros em junho ao retirar uma promessa de ser "paciente" ao avaliar um aumento.
0 comentário 176t6r

Ibovespa fecha em queda pressionado por bancos; Suzano sobe após t-venture

Dólar fecha abaixo de R$5,60 pela 1ª vez no ano com impulso do exterior

Telefonema entre Trump e Xi Jinping faz dólar cair e mercado segue atento aos dados da economia americana

Superávit comercial do Brasil fica abaixo do esperado em maio com maior importação, venda de aves recua com gripe aviária

Trump diz que acordo comercial com Pequim está em "boa forma" e que visitará a China

Wall Street cai com perdas da Tesla e os investidores e foco em dados sobre empregos