Produção de rações no Brasil cresceu 4% em 2021 e deve subir mais 3,5% este ano, aponta Sindirações 55u6r
Podcast 2q3x6p
Entrevista com Ariovaldo Zani - CEO do Sindirações sobre o Balanço Ração Animal u4j5u
Amparado pelas exportações de proteínas animais, o crescimento na produção de rações no Brasil em 2021 aumentou 3,9%, segundo dados divulgados pelo Sindirações. Este número engloba não apenas as rações destinadas às criações para produção de proteínas animais, mas também o setor pet. Segundo o CEO da entidade, Ariovaldo Zani, a perspectiva é que o aumento este ano, no panorama geral, seja de 3,5%, também ado pelo comércio exterior.
"No ano ado, o que puxou este aumento foi a exportação de carne suína e de frango, e a China foi o grande motivador dessa elevação", explica a liderança.

Zani pontua ainda que o crescimento em 2021 foi um pouco abaixo do esperado devido à baixa demanda interna por proteínas animais devido ao cenário macroeconômico de desemprego e descapitalização de parte dos brasileiros.
Comparando os dados obtidos em 2021 para as principais proteínas animais (suína, bovina, frango de corte e ovos) com as perspectivas para 2022, há uma diferença principalmente olhando para o setor de avicultura.
Enquanto as rações para carne bovina e suína tiveram aumento proeminente em 2021, este crescimento deverá ser mais tímido em 2022. Já para a avicultura de corte e de postura, o percentual de ampliação na produção neste ano deve ser maior do que no anterior.
Segundo o CEO do Sindirações, isso se dá porque além das exportações de carne de frango aquecidas e mais pulverizadas para outros países, há taqmbém a demanda interna tanto para a carne da ave quanto para o ovo, que costumam ser produtos mais baratos e que se tornam a alternativa da população quando a possibilidade de compra de carne bovina diminui.

Em relação aos custos de produção, Zani explica que não deve haver uma queda drástica, uma vez que há uma crise global de disponibilidade e preços das commodities. "Não acredito que deva faltar insumos, mas vai continuar sendo caro produzir rações".
Outro gargalo que deve permanecer globalmente e seguir afetando também o Brasil é a questão logística que, além de os fretes terem ficado mais caros, a disponibilidade de contêineres e linhas marítimas diminuiu.
0 comentário 176t6r

Varejistas japoneses solicitam compra de arroz barato estocado pelo governo

Girassol: assistência do Senar Goiás ajuda a expandir cultura no estado

Plantio da canola chega a 70% no Rio Grande do Sul, com projeção de aumento de área

Clima deve afetar a colheita na maior região de grãos da Rússia

Japão pretende reduzir preços de arroz estocado para 2.000 ienes por 5 kg

Feijão/Cepea: Preços do carioca caem, mas valores do preto se sustentam