Estudo busca identificar incidência de enfezamento no milho da região oeste do Paraná 5n6b4y
A região oeste do Paraná é a principal produtora de milho no estado e vem identificando um aumento na pressão do enfezamento nas lavouras, que é transmitido pela cigarrinha. Pensando nisso, e buscando auxiliar os produtores, um estudo começou a ser realizado na região para verificar a incidência da doença nas lavouras paranaenses.
Segundo o fiscal agropecuário da Adapar (Agência de Defesa Agropecuária do Paraná), Anderson Lemiska, foram monitorados 23 tipos de híbridos nesta safra de verão 2020/21 para identificar quais são mais suscetíveis à doença e quais perdem mais produtividade.
Os resultados da pesquisa apontaram variações na incidência do enfezamento entre 7 e 82% e produtividades variando entre 540 sacas por alqueire e 277 sacas por alqueire. Justamente o híbrido que registrou maior incidência da doença foi o que teve a menor produtividade (correspondente ao número 6 no gráfico acima). Por outro lado, 19 materiais atingiram mais de 400 sacas por alqueire de produtividade, patamar considerado elevado para a região, mesmo com presença da doença.
Agora, o objetivo é estender este monitoramento para as próximas safra para entender cada vez mais as características do enfezamento e quais híbridos são mais resistentes aos avanços da doença. As pesquisas seguem acontecendo agora na safrinha de 2021.
Confira a íntegra da entrevista com o pesquisador da Adapar no vídeo.
0 comentário 176t6r

Radar Investimentos: comercialização da segunda safra de milho no Brasil avança lentamente

Clima adverso em regiões-chave de produção no mundo todo puxam preços do milho em Chicago e na B3

Em cenário de incertezas com gripe aviária, o Brasil pode colher recorde de 112,9 milhões de toneladas de milho na segunda safra, avalia Agroconsult

Agroconsult vê recorde para 2ª safra de milho do Brasil

Milho explode e registra altas de mais de 1% na B3 nesta 4ª feira, se ajustando após perdas

Milho tem 3ª feira positiva tanto na B3, quanto na Bolsa de Chicago com apoio de clima e dólar