Exportação de milho caiu em março em volume e valores, mas preço pago por toneladas cresceu 6h6859
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O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços divulgou, por meio da Secretaria de Comércio Exterior, seu relatório semanal que aponta as exportações acumuladas de diversos produtos agrícolas durante o mês de março.
Nestes 23 dias úteis do mês, o Brasil exportou 294.489,1 toneladas de milho não moído. Este volume representa aumento de apenas 1.535,1 toneladas com relação ao exportado até a terceira semana do mês (292.954) e é apenas 35,78% do total contabilizado durante o último mês de fevereiro (822.892,4)
No terceiro mês do ano, o país embarcou 62,30% de tudo o que foi registrado durante março de 2020 (472.669,7).
Com isso, a média diária de embarques ficou em 12.798,1 toneladas, patamar 72% menor do que a média do mês ado (45.716,2 toneladas). Em comparação ao mesmo período do ano ado, a média de exportações diárias é 46,40% menor do que as 21.479 do mês de março de 2020.
Em termos financeiros, o Brasil exportou um total de US$ 74.880,90 no período, contra US$ 89.865,70 de todo março do ano ado. Já na média diária, o atual mês contabilizou queda de 26,30% ficando com US$ 3.250,00 por dia útil contra US$ 4.079,10 em março de 2020.
Já o preço por tonelada obtido registrou elevação de 27,74% no período, saindo dos US$ 184,10 no ano ado para US$ 248,30 neste mês de março.
“A concentração das atenções e dinâmicas do mercado seguiu na soja em março. Comercialização e logística se voltaram mais para a oleaginosa. Assim, o milho manteve-se deixado em segundo plano pelos produtores”, afirma a consultoria SAFRAS e& Mercado.
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