Associação Amazônica de Terminais articula solução do tráfego no o ao Porto de Miritituba 6i2d6u
4l412j
A Associação dos Terminais Portuários e Estações de Transbordo de Cargas da Bacia Amazônica (AMPORT) disse em nota que está articulando com operadores portuários e entes públicos a solução do tráfego na chamada via transportuária, que dá o aos terminais no Porto de Miritituba.
"A pavimentação e concessão dos os rodoviários às instalações portuárias de Miritituba e Santarenzinho em Rurópolis (PA), é uma das pautas defendidas pela AMPORT, cujos projetos foram doados pelas associadas da entidade ao Governo Federal. A pavimentação está incluída no projeto de concessão da BR-163 em andamento pelo MINFRA", disse em nota.
Em pleno escoamento da safra, milhares de caminhões estão na via de o ao porto e pátios. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Militar estão no local há mais de uma semana para garantir o fluxo de caminhões. As exportações estão ocorrendo normalmente.
A AMPORT representa onze empresas que possuem terminais na Bacia Amazônica, sendo que seis delas - Bertolini, Cargill, Hidrovias do Brasil, LDC, Unitapajós e Cianport, operam em estações de transbordo de cargas em Miritituba.
Veja a nota da AMPORT na íntegra:
Desde o último dia 11, ocorre um extenso engarrafamento de caminhões parados na via de o aos portos do distrito de Miritituba, no município de Itaituba, sudoeste do Pará. O motivo é o fluxo intenso de veículos associado às fortes chuvas que caem sobre a região.
A Associação dos Terminais Portuários e Estações de Transbordo de Cargas da Bacia Amazônica (AMPORT), iniciou uma articulação com operadores portuários e entes públicos, no sentido de viabilizar medidas para solucionar o ordenamento do tráfego no o das BRs 163 e 230 até as instalações portuárias em Miritituba.
Os portos públicos e privados em Miritituba, às margens do rio Tapajós, são ados pela BR-230 e pela BR-163 – istradas pelo Governo Federal e pela via transportuária, com 7 quilômetros sem pavimentação, cuja manutenção regular tem sido realizada pela AMPORT desde o início da implantação dos terminais de suas associadas na região, a qual também é utilizada por outras empresas não associadas.
A pavimentação e concessão dos os rodoviários às instalações portuárias de Miritituba e Santarenzinho em Rurópolis (PA), é uma das pautas defendidas pela AMPORT, cujos projetos foram doados pelas associadas da entidade ao Governo Federal. A pavimentação está incluída no projeto de concessão da BR-163 em andamento pelo MINFRA.
Segundo Flávio Acatauassú, diretor presidente da AMPORT, a solução definitiva virá com a implantação de um pátio unificado de triagem, a exemplo do que já existe em Paranaguá e Santos. “Para garantir e ordenar a trafegabilidade de caminhões em período de safra e a segurança das pessoas das comunidades locais”, disse o diretor.
A AMPORT representa onze empresas que possuem terminais na Bacia Amazônica, sendo que seis delas - Bertolini, Cargill, Hidrovias do Brasil, LDC, Unitapajós e Cianport, operam em estações de transbordo de cargas em Miritituba.
0 comentário 176t6r

ANTT reajusta tabela dos pisos mínimos de frete

Peru busca reunião de alto nível com China e Brasil para avançar em ferrovia bioceânica

Apesar da queda nos preços do petróleo, colheita do milho safrinha deve ser marcada por fretes elevados

Frete tem nova queda em abril com leve recuo de 0,14%, mostra Edenred Frete

Alckmin destaca importância da Ferrogrão para aumentar o escoamento da produção agrícola

Santos Brasil registra R$ 198,5 milhões de lucro líquido no 1º trimestre