Futuros do milho encerram a 4ªfeira se sustentando em alta na B3 1e5s5n
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A quinta-feira (29) chega ao final com os preços futuros do milho se sustentando mais altos na Bolsa Brasileira (B3) e flutuando na faixa entre R$ 86,00 e R$ 93,00.
O vencimento janeiro/22 foi cotado à R$ 89,93 com ganho de 1,03%, o março/22 valeu R$ 93,83 com elevação de 1,19%, o maio/22 foi negociado por R$ 89,40 com alta de 0,85% e o julho/22 teve valor de R$ 86,95 com valorização de 1,21%.
As preocupações com o clima no Sul do Brasil, no Paraguai e na Argentina seguem dando e às cotações futuras do cereal brasileiro. As movimentações cambiais com o dólar se valorizando ante ao real também ajudaram a dar sustentação.
No mercado físico brasileiro, o preço da saca de milho também subiu neste meio de semana. O levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas não encontrou desvalorizações em nenhuma das praças, já as valorizações apareceram em Ponta Grossa/PR, São Gabriel do Oeste/MS, Campo Grande/MS, Amambaí/MS e Cândido Mota/SP.
Confira como ficaram todas as cotações nesta quarta-feira
Mercado Externo 173x4w
Já a Bolsa de Chicago (CBOT) encerrou as atividades desta quarta-feira pouco movimentada e com os preços internacionais do milho futuro operando em campo misto e próximos da estabilidade.
O vencimento março/22 foi cotado à US$ 6,05 com elevação de 0,75 pontos, o maio/22 valeu US$ 6,06 com alta de 0,25 pontos, o julho/22 foi negociado por US$ 6,05 com queda de 0,25 pontos e o setembro/22 teve valor de US$ 5,72 com ganho de 2,50 pontos.
Esses índices representaram altas, com relação ao fechamento da última terça-feira (28), de 0,17% para o março/22 e de 0,53% para o setembro/22, além de estabilidade para o maio/22 e para o julho/22.
Segundo informações da Agência Reuters, os futuros do milho em Chicago registraram compras técnicas que impulsionaram as cotações, além das preocupações de que o clima adverso restringisse a produção em partes da América do Sul.
A publicação destaca que, as safras de soja e milho devem ser menores no sul do Brasil nesta temporada, já que os campos estão sofrendo com a seca. E embora as previsões meteorológicas apontem para melhores chances de chuva em partes do Brasil nos próximos dias, pelo menos 40% das principais regiões de produção de soja do país precisam de umidade adicional.
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