Maioria das ações asiáticas recua, bolsa de Xangai tem queda de mais de 2% 1k1m3o
3c30x
Por Lisa Twaronite
TÓQUIO (Reuters) - A maioria das ações asiáticas fechou em queda nesta terça-feira, com as ações chinesas caindo mais de 2 por cento diante do enfraquecimento do entusiasmo de investidores com o corte nos juros e o índice japonês Nikkei fechando em queda após o iene recuperar força ante o dólar.
Às 7h47 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,11 por cento.
O índice Nikkei de Tóquio anulou ganhos do começo da sessão e fechou em queda de 0,06 por cento após o iene se recuperar de uma mínima de três semanas ante o dólar atingida na sessão.
Investidores realizaram lucros de recentes avanços para máximas de 15 anos, enquanto a Sharp teve queda por notícias de que planeja buscar ajuda de seus principais credores já que espera que os prejuízos se acumulem neste ano.
A bolsa chinesa em Xangai fechou com queda de mais de 2 por cento, uma vez que o entusiasmo de investidores acerca do corte nas taxas de juros no final de semana diminuía, com uma leva de novos IPOs provocando preocupações sobre liquidez mais apertada.
. Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,06 por cento, a 18.815 pontos.
. Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,74 por cento, a 24.702 pontos.
. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 2,15 por cento, a 3.264 pontos.
. Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,23 por cento, a 2.001 pontos.
. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,05 por cento, a 9.605 pontos.
. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,54 por cento, a 3.422 pontos.
. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 0,42 por cento, a 5.933 pontos.
0 comentário 176t6r

Ibovespa fecha em queda com realização de lucros, mas acumula alta em maio

Dólar sobe quase 1% puxado por exterior e fecha semana acima dos R$5,70

Juros futuros sobem puxados por PIB forte no Brasil e desconforto com IOF

Trump diz que conversará com Xi e espera resolver questão comercial

Governo do Japão diz que concordou com os EUA em acelerar negociações comerciais

Wall Street teme que imposto sobre investimento estrangeiro reduza demanda por ativos dos EUA