Bolsonaro fará pronunciamento às 20h30 sobre vacinação contra Covid 171j4q
3c30x
Por Lisandra Paraguassu
BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro fará um pronunciamento às 20h30 desta terça-feira em rádio e TV, que terá como tema principal a vacinação contra a Covid-19, informou a Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) da Presidência.
Criticado pela demora e desorganização do governo na aquisição de vacinas contra o coronavírus e pela lentidão no processo de vacinação em curso, Bolsonaro deve reiterar ações tomadas pelo governo para a obtenção de vacinas desde o ano ado, como tem feito em discursos públicos nas últimas semanas.
Deve falar também das milhões de doses recentemente contratadas pelo governo e que devem chegar nos próximos meses, como os imunizantes da Pfizer (100 milhões) e da Janssen (38 milhões).
O presidente também pode aproveitar o pronunciamento para destacar a retomada do pagamento do auxílio financeiro aos chamados vulneráveis, que será reiniciado em abril e deve durar, a princípio, quatro meses, com valor médio de 250 reais por mês.
No pior momento da pandemia no país, com seguidos recordes de mortes e novos casos de Covid-19, o presidente deu posse nesta tarde ao novo ministro da Saúde, o cardiologista Marcelo Queiroga, em cerimônia fechada no gabinete presidencial. Ele será o quarto ministro da Saúde durante a pandemia.
Na manhã de quarta-feira está prevista uma reunião de Bolsonaro com os presidentes dos demais Poderes para discutir o enfrentamento à pandemia. Devem participar os presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux; do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG); e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).
0 comentário 176t6r

Ibovespa fecha em queda com realização de lucros, mas acumula alta em maio

Dólar sobe quase 1% puxado por exterior e fecha semana acima dos R$5,70

Juros futuros sobem puxados por PIB forte no Brasil e desconforto com IOF

Trump diz que conversará com Xi e espera resolver questão comercial

Governo do Japão diz que concordou com os EUA em acelerar negociações comerciais

Wall Street teme que imposto sobre investimento estrangeiro reduza demanda por ativos dos EUA