Câmbio e perdas de safra sustentam altas do milho na B3 na abertura desta 2ªfeira 561t4h
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A segunda-feira (27) começa com os preços futuros do milho subindo na Bolsa Brasileira (B3) e mantendo as principais cotações flutuando na faixa entre R$ 87,00 e R$ 98,00 por volta das 09h14 (horário de Brasília).
O vencimento janeiro/22 era cotado à R$ 94,00 com alta de 0,78%, o março/22 valia R$ 98,81 com elevação de 1,31%, o maio/22 era negociado por R$ 94,78 com ganho de 1,44% e o julho/22 tinha valor de R$ 87,50 com estabilidade.
De acordo com a análise da Agrifatto Consultoria, nesta retal final de ano, o milho ganha força tanto no mercado futuro quanto no mercado físico “apoiado pela sustentação do câmbio e perdas de produção na primeira safra”.
Mercado Externo 173x4w
A Bolsa de Chicago (CBOT) também abriu o primeiro dia da semana contabilizando elevações para os preços internacionais do milho futuro por volta das 09h04 (horário de Brasília).
O vencimento março/22 era cotado à US$ 6,11 com valorização de 5,75 pontos, o maio/22 valia US$ 6,13 com elevação de 5,75 pontos, o julho/22 era negociado por US$ 6,11 com alta de 5,75 pontos e o setembro/22 tinha valor de US$ 5,76 com ganho de 4,50 pontos.
Segundo informações da Agência Reuters, os futuros do milho de Chicago ampliaram os ganhos na segunda-feira para atingir altas de vários meses, já que o calor e a seca desfavoráveis na América do Sul alimentaram as preocupações com a oferta.
A publicação destaca que, “as safras de soja e milho devem ser menores no sul do Brasil nesta temporada, já que os campos estão sofrendo com a seca”.
Um trader europeu disse à Reuters Hamburgo que, “as previsões do tempo para as regiões brasileiras e argentinas produtoras de soja e milho ainda parecem muito secas esta semana. Há a preocupação de que um padrão climático La Niña possa trazer uma seca prolongada, o que pode prejudicar as safras”.
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